O esforço é grande e o homem é pequeno.
Eu, Diogo Cão, navegador, deixei
Este padrão ao pé do areal moreno
E para deante naveguei.
A alma é divina e a obra é imperfeita.
Este padrão signala ao vento e aos céus
Que, da obra ousada, é minha a parte feita:
O por-fazer é só com Deus.
E ao imenso e possível oceano
Ensinam estas Quinas, que aqui vês,
Que o mar com fim será grego ou romano:
O mar sem fim é portuguez.
E a cruz ao alto diz que o que me ha na alma
E faz a febre em mim de navegar
Só encontrará de Deus na eterna calma
O porto sempre por achar.”
https://www.youtube.com/watch?v=B1HwbgDiR6Q
Halló felló Portugaluesee. ¿Wattó arró gweó torquingó áboutó todaió?
Arranjaram algum livro bom na feira do livro?
>>9643580
inb4 Valter Hugo Mãe
inb4 Gonçalo Tavares
inb4 Lobo Antunes